O cantor e compositor Luan Santana lança novo álbum em março e quer diminuir o ritmo dos shows
A reportagem do Correio do Estado
encontrou com o cantor e compositor Luan Santana no lançamento de seu primeiro DVD, no Villa Country, em São Paulo, em 2009. Na época, ele ainda não era o astro que se tornaria tempos depois. Mesmo assim, nos bastidores do evento, contratantes, locutores, jornalistas, entre outros, já apostavam que o jovem artista em breve se tornaria o maior cachê da cena musical brasileira e alguém capaz de romper a barreira do sertanejo em locais que normalmente não davam espaço para o gênero, como Rio de Janeiro e alguns pontos do Nordeste.
Dois anos e meio depois, a previsão dos profissionais da área se concretizou. Luan se tornou o número um da música nacional. À época da primeira entrevista, ele dizia que estava preparado para o sucesso, mas sabia que ele poderia ser transitório. “Tenho os pés no chão, meus pais me deram base para isso. Sei que o sucesso pode ir da mesma forma que aparece”.
Na entrevista, o campo-grandense Luan Santana, que completará 21 anos em março, repassa momentos importantes da carreira e o que se pode esperar dele daqui para frente.
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